Um estudo detalhado dos efeitos do espectro de radiação eletromagnética UV-C pelos cientistas ingleses Doyney Blount demonstrou o efeito bactericida da radiação UV em 1877. Esta foi a referência histórica para o uso bem-sucedido dessa descoberta física na medicina.
Em 1892, o cientista inglês Harry Marshall Ward demostrou que uma parte do espectro eletromagnético UV-C conseguia destruir bactérias patogénicas.
Uma importante contribuição também foi dada por Richard Koch, quando em 1904 criou a primeira lâmpada de quartzo de mercúrio, que serviu como uma poderosa fonte de desinfecção bactericida.
Na década de 1920, foram realizados os primeiros testes laboratoriais de radiação ultravioleta, com resultados exitosos no combate às infecções transmitidas pelo ar.
Em 1930, a radiação ultravioleta começou a ser ativamente usada na medicina.
Em 1936, nos Estados Unidos, a radiação ultravioleta foi usada pela primeira vez para desinfetar o ar nas salas de cirurgia, foi quando o nível de infecções pós-operatórias começou a ser significativamente reduzido.
Em 1937 o campo de uso da desinfecção UV-C foi expandido e lâmpadas UV-C deste tipo foram usadas pela primeira vez numa escola americana. Eles incorporaram um irradiador bactericida ultravioleta no sistema de ventilação da escola. O resultado foi um considerável redução na incidência de várias infecções transmitidas pelo ar, incluindo sarampo, que era comum na época.
A prática de desinfecção de lâmpadas UV-C foi usada com sucesso até a década de 1980. No entanto, esse tipo de lâmpada produziu a formação de ozono, tóxico para os humanos em certas concentrações. Portanto, era essencial realizar desinfecções por UV na ausência de pessoas e com uma ventilação traseira obrigatória do interior antes de entrar em pessoas.
Em 1994, uma equipe de cientistas russos resolveu os problemas de desinfecção UV-C patenteando um esterilizador de ar do tipo fechado, que é um recirculador com uma lâmpada que não emite ozono. O design do esterilizador mantém a radiação UV-C dentro do invólucro, o que permite que ele funcione na presença de pessoas sem prejudicar a saúde.
Os atuais irradiadores bactericidas UV-C não causam a formação de subprodutos nocivos, o que os classifica como absolutamente seguros para pessoas, animais e plantas.
Muito eficaz no objetivo de eliminar vírus, bactérias, bolores e esporos.
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Cumpre a sua função sem emitir ozono para o meio ambiente
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